segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

# coelho branco


fdsfdsCuritiba tem a sina de ser um Portugal no Brasil, tamanha a sensatez e a alegria com que faz a maior festa do mundo, o Carnaval.
fdsfdsPorém, no final da tarde ensolarada deste domingo, em despretensiosa, pero no mucho, passagem pelo Largo da Ordem -- centro histórico-cultural da cidade --, um baque, um susto.
fdsfdsEis que me deparo com uma pequena multidão em êxtase, em esfuziantes danças&cantorias e num amontoado ziriguidum&telecoteco, a lotar a praça histórica da capital. "Quanto riso, oh quanta alegria!", eu me disse.
fdsfdsNum microtrio liderado por meia-dúzia de tenores e uma simpática charanga, o povo -- na sua maioria jovens e mulheres, belas e alternativas --, sem resfolegar-se, pulava, cantava, sorria, beijava e bebia ao som das grandes marchinhas de carnaval e dos nossos mais clássicos sambas-enredos.
fdsfdsNão sei o que foi, nem quem inventou ou promoveu. Mas quero registrar aqui a grande ideia e o grande barato do negócio.
fdsfdsPor alguns instantes, eu parecia ter entrado no buraco de Alice e caído noutro lugar, noutra terra.

 
fds