terça-feira, 14 de abril de 2009

# no xis da questão

Ora, se na democracia a força é do povo (dêmos, povo + krátos, lei ou força), ou seja, é o povo quem tem o poder para impor as suas vontades e as suas regras, atributos estes temperados pela "representatividade" que se faz presente nos parlamentares e nos governantes, quem teme ou a quais interesses estes que temem servem constantes e cerscentes plebiscitos, destinados à população para que esta faça valer as suas vontades, acerca dos grandes e mais importantes projetos e discussões e projetos políticos do país?
O Senador Cristovam Buarque (PDT/DF), quando na semana passada propôs uma consulta popular, via plebiscito, para se saber se a nação brasileira preferiria o fechamento deste Congresso Nacional e a convocação de novas eleições, nada mais fez do que exteriorizar a lógica da democracia, que se diz querer fazer presente no nosso país e que se diz querer atender à demanda e às necessidades da população.
À frente voltaremos com este importante assunto.
fds