domingo, 14 de dezembro de 2008

# diariamente imortal

Duas noites nada mais são do que, simplesmente, duas noites. Não sempre.
Para mim, como sempre preferi essa eternidade genuinamente relacionada com a imortalidade, estas duas longas noites de sexta e sábado, distante da mulher amada e a sós, parecem ser triste e absolutamente eternas. Por isso, quis que o infinito não terminasse amanhã, mas num impossível ontem, ainda que sem a idílica expectativa da eterna imortalidade.
Sim, já me vejo dependente da mortalidade do presente diário.